Livro Ansiedade Augusto Cury - Ciume Doentio Possessivo Vol 3

LIVRO ANSIEDADE AUGUSTO CURY - CIUME DOENTIO POSSESSIVO VOL 3

Durante muito tempo, acreditou-se que o ciúme era sinal de amor, mesmo quando este era doentio e tanto a pessoa acometida por esse sentimento como a que era alvo dele sofriam em demasia.

Livro Ansiedade 3 Ciúme- Augusto Cury
O medo da perda acelera a perda

Neste livro Augusto Cury fala sobre o Ciúmes que sempre foi considero um sentimento comum em relacionamentos que durante muito tempo foi considerado como “tempero nos relacionamentos”, nele Augusto Cury sem falar sobre o excesso deste, que antes era comum em casais adultos, hoje este sentimento se alastra em jovens em decorrência do mundo digital, onde através de redes sociais você consegue perseguir a pessoa lhe dando uma sensação de poder sobre aquela pessoa.

Outra parte deste assunto que Augusto Cury fala abertamente em Ansiedade 3: Ciúme é o que muitas vezes leva ao lado doentio este sentimento, pois ele concorda que existe o ciúmes sadio que se caracteriza como a vontade e estar próximo de quem você gosta, mas muitas vezes o ciúmes doentio e possesivo tem como base para existir a própria falta do amor-próprio, é abandonar o seu próprio ser e buscar este sentimento de amor no próximo criando um relacionamento não saudável e como diz no livro acelerando a perda.

Trecho do Livro:

“No começo da relação, quando as labaredas do amor/emoção estão em alta, enfrentam-se com maior disposição as temperaturas emocionais, as crises sociais, as dificuldades financeiras e até um possível mau humor da sogra ou do sogro. Todavia, quando as chamas diminuem, surge o ciúme, os atritos gritam mais alto, as acusações alçam voo, as críticas se sobressaem à tolerância, formando janelas traumáticas que pouco a pouco asfixiam o amor/emoção. Já quando se ama com doses generosas de inteligência, que é a proposta da gestão da emoção, o paradigma muda: que o amor seja infinito enquanto se cultive.

Uma pessoa ciumenta mesmo possessiva pode ser agradável, mas raramente será admirável, pois não desenvolveu habilidades para ser gestora da própria emoção. Parceiros agradáveis podem se dar muito bem na ama, mas ter uma convivência difícil, sem conseguir respeitar a opinião do outro, divergir de forma inteligente e contribuir mutuamente. Querem ganhar a disputa, e não conquistar um ao outro. Na ausência de focos de tensão, vivem no céu do afeto, mas quando são contrariados fecham o circuito da memória, não raciocinam, vivem num inferno emocional.

Não há nenhuma garantia de que romances que começam bem vão terminar bem, que relações saturadas de beijos e carícias não vão terminar em tapas emocionais. Sem admiração, com o tempo, os parceiros se tornam chatos, críticos, pressionadores e acusadores. São incapazes de dar risada da própria estupidez, levam a vida a ferro e fogo, não brincam, não relaxam. Sem admiração, o romance é desinteligente, carregado de emoção, mas vazio de sabedoria.

Pessoas agradáveis vivem o amor enquanto ele dura, ao passo que pessoas admiráveis colocam combustível nas delicadas chamas do amor, por causa do ciúme doentio e possessivo.”

Número De Páginas: 128
Largura: 14.00 Cm
Altura: 21.00 Cm
Acabamento: Brochura
Idioma: Português