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Livro Santa Dulce Dos Pobres Gaetano Passarelli

Ref: 12825

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Descrição Geral

Livro Santa Dulce dos pobres O anjo bom do Brasil - Gaetano Passarelli

Com uma narrativa leve e fluida, o livro narra a trajetória iluminada dessa serva de Deus em sua obstinada luta pelas questões sociais, apesar da saúde frágil. O autor, Gaetano Passarelli, fala também sobre a visita do papa João Paulo II, sobre as Obras Sociais Irmã Dulce e sobre a comoção que tomou conta não apenas da Bahia, mas de todo o País, quando, em 13 de março de 1992, o Anjo Bom da Bahia, como Irmã Dulce tornou-se conhecida, partiu para a Casa do Pai.

Conheça a admirável história de Maria Rita de Sousa Lopes Pontes, a Irmã Dulce, uma mulher humilde de aparência frágil, mas com uma fortaleza espiritual que a enchia de energia quando o assunto era socorrer os mais necessitados.

Desde menina, impressionada com a condição miserável da população pobre de Salvador, Maria Rita acolhia mendigos e doentes em casa, sentindo despertar em seu coração o desejo de se dedicar à vida religiosa. O pai ainda tentou dissuadi-la e conseguiu protelar sua partida, mas a decisão estava firmemente tomada, e, após concluir o Curso Normal, ela deixou a casa e a família para entrar para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus. Posteriormente, consagrou-se a Deus com os votos religiosos e recebeu o nome de Dulce, em homenagem a sua mãe, e sua vida, desde então, foi de devoção aos pobres, enfermos e abandonados, seguindo o lema 'amar e servir'.

ISBN: 9788535645613
Autor: Gaetano Passarelli
Dimensões: (14,0 x 21,0)
Numero de Páginas: 232

 

Trecho do Livro Santa Dulce dos pobres:

Nesse meio tempo, o mundo tinha pegado fogo de verdade: desde a Europa até o Japão, o vento da guerra alimentava o incêndio. Seria desnecessário mencionar as repercussões que o conflito acarretou em termos de sofrimento, mortes e miséria. No entanto, para seguir o rumo da nossa história, faz-se necessário relembrar alguns episódios. Na manhã do dia 7 de dezembro de 1941, os japoneses atacaram a frota americana sediada em Pearl Harbor (Havai), no Pacifico, e, cinco dias depois, a Itália e a Alemanha declararam guerra aos Estados Unidos: o fogo estava atravessando também o Atlântico. A essa altura, os Estados Unidos fizeram uma forte pressão sobre a América do Sul, em particular sobre o Brasil, para que assumisse uma posição definida com relação ao conflito. Getúlio Vargas, até então simpatizante e imitador de Mussolini, posicionou-se a favor dos Aliados (Inglaterra, URSS, França e Estados Unidos), ficando contra o Eixo: Itália, Alemanha, Japão. O Brasil entrou na guerra ao lado dos Aliados e enviou a Europa uma expedição com cerca de 25 mil soldados. A revanche alemã não tardou: em fevereiro de 1942, alguns VOS mercantes brasileiros foram afundados no Atlântico. O pais ficou profundamente abalado com o ocorrido e, a partir do dia 12 de março, realizaram-se diversas manifestações contra os nazifascistas. O clima de tensão aumentou consideravelmente agosto, quando se registraram os naufrágios de outros cinco navios mercantes e também com a consequente declaração de guerra por parte do Brasil. O ódio contra as potências do Eixo se transformou em xenofobia, em particular contra os alemães: os jornais alertavam para que ninguém confiasse nos alemães que declarassem não ser nazistas. Essa situação deixou, no Brasil, o Círculo Operário em sérias dificuldades. No final do mês de setembro, "foram promovidas diversas reuniões extraordinárias com a finalidade de retirar dos seus quadros todos aqueles que tivessem qualquer tipo de relação com os países do Eixo". A estreita ligação entre o Círculo e a comunidade franciscana, na sua maioria constituída por alemães, entre os quais o próprio Frei Hildebrando, representava o obstáculo maior. O Círculo, como todo o movimento "circulista", era fortemente anticomunista e, por isso, transformou-se num evidente alvo das esquerdas, que se aproveitaram da mudança de rota do governo para lançar o descrédito sobre os seus representantes mais importantes: em Salvador, principalmente, sobre Frei Hildebrando. Além disso, levando em consideração uma circular na qual o arcebispo primaz pedia que os alemães deixassem a direção das instituições religiosas para evitar que fossem feitas investigações ou distorções, Frei Hildebrando decidiu afastar-se, temporariamente, de todo o movimento "circulista" até que a situação se normalizasse. Assim, nomeou para ocupar seu lugar como assistente eclesiástico um brasileiro, Frei Joaquim da Silva.

 

Características
  • autor: católico
  • ano da publicação: 2020
  • Tipo da capa: normal
  • Tipo: Livro
  • Título do livro: Livro Santa Dulce Dos Pobres Gaetano Passarelli
  • Indíce: sim
  • Quantidade: 1
  • Peso: 340
  • Largura: 15
  • Idiomas: Português
  • Gênero: Religioso
  • Tamanho: único
  • Cor: sem cor
  • Marca: Paulinas
  • Data de Publicação: 2022-05-12T00:00:494
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